
No sábado nos encontramos para meditar e desenhar, desde o frio de Curitiba ao calor de Belém passando por vários bairros paulistanos. Essa possibilidade que a pandemia nos trouxe de nos conectarmos de vários lugares.
Alternando períodos de Zazen com desenhos, cada um pode experimentar o corpo e o olhar, a conexão da mão com o caminho do olhar. Foram alguns exercícios do lado direito cérebro, como desenhar de ponta cabeça e o desenho cego, quando não se olha para o desenho, ue permitiram ir além do “gosto” ou “não gosto”. E também, como que a gente lida com o erro, como que a gente segue em frente. Vale para o desenho, vale para a vida. Como que a gente deixa o ideal de perfeição e aproveita o que temos?
Aqui desenhos e depoimentos dos que participaram:




“Gosto de como ficaram as linhas e detalhes, mas o mais interessante de tudo foi o processo, o prazer de desenhar, sentir, observar e trocar percepções. Dá uma chacoalhada interna quando mudamos a atenção ao desenhar e alternando com o zazen sinto que acessei uma outra camada onde os sentidos acontecem simultaneos mas tem seu espaço de existência, foco. Desenhar é sobre observar e pensar, mas também é sobre sentir com o corpo todo.” Marcela Müller

“Hoje teve ZAZENHOS. Um encontro online conduzido com leveza por @entre_zen. Um pouco de zazen e um pouco de desenhos para praticar a quietude e o ato de olhar, olhar mais um pouco e rabiscar sem vergonha. Valeu demais!” José Bueno

Anotações da nossa conversa feita pelo André Genzo